Dicas de Sabedoria
(Types of Wisdom)
William Menezes Freitas
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Como o próprio nome indica este livro visa em um
primeiro momento dar dicas de sabedoria para que se possa ter uma vida melhor.
Com esse propósito fornece uma visão ampla de
ensinamentos por vezes singelos mas sábios para que se possa aplicar e ver na
mente.
Isso se deve ao fato de que o plano mental ou plano da
mente é de onde primeiro nasce as nossas atitudes comportamentais a nível
natural, isto é a nível do corpo físico.
Pois alma e espírito são mais intuitivos e ligados ao
coração da alma, este por sua vez é conectado à mente por isso disse
anteriormente que fé é quando se une mente e coração em um único propósito.
A segunda parte Types of Wisdom como o próprio nome
indica visa em um segundo momento falar dos tipos de sabedoria: intuitiva,
aprendida com erros e experiências passadas, comparativa, calculativa ou advinhativa
também chamada supositiva onde se faz suposições com base em variáveis de modo
a obter um ou mais resultados prováveis.
Esta segunda parte também pode conter enunciados que
poderiam ser chamados “tips of wisdom” muitas vezes em inglês mas pode conter
enunciados em português.
Após esta encontram-se ainda alguns textos relevantes
ao assunto em pauta.
A ideia de fazer este livro em inglês e português
surgiu do nome pois o título em inglês não é sinónimo do em português, por
outro lado a ideia de cada seção ser somente no idioma do título também
apareceu-me inadequada assim vos peço encarecidamente que aprecieis esta obra
que muito almeja servir de utilidade em vossa jornada espiritual.
Acerca deste Livro
Parte 1: Dicas de Sabedoria
Parte 2: Types of Wisdom
A Força do Poder
The Blue Sky Templar
A Alegria do Natal
Sobre o Autor
Excerto 1
Voltando a mais ensinamentos.
O
amor pode manifestar-se na dor mas é essa dor que abre espaço para preencher de
amor.
Como assim?
É que as pessoas creem que o amor é dissociado da dor
e muitas vezes isso é válido e é até o ideal, ocorre que neste mundo há várias
situações que causam dor e é nessa dor (essas situações) que se deve receber
amor.
Sabes quando alguém está sofrendo ela precisa que
alguém a console, dê palavras de sabedoria, esteja ali para a escutar enfim.
É quando ela precisa do nosso amor, e é recebendo esse
amor que após ela superar a dor ela quererá ajudar outro porque alguém a ajudou
quando ela precisou.
E é por isso que eu disse que o amor pode manifestar-se
na dor.
Ou seja a frase “alguém estava ali para ajudar-me
quando eu precisei” muitas vezes se transforma em “eu quero ajudar outros como
ajudaram a mim quando precisei”.
É como eu disse o bem é contagioso (a felicidade é
contagiosa) ou seja queres ser feliz então ajuda outros a serem felizes pois a
nossa verdadeira natureza é fazer o bem sem esperar nada em troca (amor
abnegado) pois nos sentimos em paz e felizes, ou seja fazer o bem é a própria
recompensa.
É algo claro mas muitas vezes nubloso.
Claro porque é algo óbvio que o bem que queremos
receber fazemos aos outros mas muitas vezes nubloso pois nem sempre vemos
resultado mas ele ocorre ainda que não percebamos, tudo é questão de
perspectiva.
Alguns dizem “ver como Deus vê” mas eu digo confiar,
crer e saber que o Divino tem um Destino importante para cada um de nós e que
tudo faz parte de um plano maior ou propósito divino (plano divino) e que o
Divino sempre fornece os meios necessários para cumprirmos nossa missão na
Terra.
Assim seria ver para além das aparências, ou seja ver
pela essência ou melhor com o coração da alma.
Excerto 2
Agora vamos para o tipo de sabedoria mais complexo mas
também a mais usada.
A Análise de Vivência também chamada Vivência e
Análise que é aquela aprendida com erros e experiências passadas.
Antes de mais nada vou dar uma explicada nas palavras.
Erros: Decisões equivocadas, atitudes equivocadas enfim que
podem ou não ter gerado consequências.
Experiências: Inclui os erros mas também os acertos, ou seja é
semelhante à vivência com a diferença de que a vivência também se refere aos
erros e acertos alheios que serviram de base para o aprendizado.
Análise: Observação cuidadosa, comparativa, supositiva,
analítica dos dados gerados e/ou adquiridos pelo indivíduo visando gerar
conclusões que o auxiliem na direção da sua vida (em sua vida).
Assim a Análise de Vivência como o próprio nome indica
envolve a avaliação, estudo das informações obtidas com suas próprias
experiências e a de outros que sejam relevantes para que se possa melhor
conduzir a própria vida.
Eu a chamo de mais complexa pois esses dados podem vir
de diversas fontes e por vezes incluir a Sabedoria Intuitiva, a Sabedoria
Comparativa e a Sabedoria Supositiva.
Por outro lado é a mais usada porque é a forma natural
do nosso cérebro aprender bem como de vários animais.
Aqui eu retomo o exemplo do local perigoso: Se a
pessoa crê que é para voltar dali e não prosseguir porque sabe que ali tem
cachorros que correm atrás das pessoas ou é comum haver bandidos por ali aquele
horário...
Enfim prestaste atenção que o exemplo é um pouco
diferente do da Parte 1?
Lá não havia motivo, ou seja era intuitivo, já aqui há
motivo, ou seja como ele sabe que os cachorros correm atrás das pessoas ele
supôs que correria atrás dele também (de si) assim tomou a decisão de não ir,
para isso ele comparou a sua situação com a das vítimas dos cachorros e/ou dos
bandidos aprendendo com os seus erros e acertos (delas, das vítimas) ou seja a
vivência, assim com base nesses dados ele concluiu que era melhor voltar dali.
É o Cálculo de Futuros:
Futuro A: Ele prosseguia e os cachorros corriam atrás
de si (dele) e ou os bandidos.
Futuro B: Ele não prosseguia assim escapava disso.
Ai ele escolheu o B que era o mais seguro/vantajoso
para si.
Assim essa é a Sabedoria Aprendida com Erros e
Experiências Passadas, a Análise de Vivência ou Vivência e Análise.
Excerto 3
“Tempo
é algo relativo pois a medida que passa percebemos a ilusão que é passar sem
ele.”
Como assim?
Mui complexo, não?
É o seguinte: quando o tempo passa temos a ilusão de
que não temos tempo para as coisas porque este passou muito rápido, é ilusão
pois...
Melhor eu dar um exemplo primeiro:
Uma pessoa precisa ler 50 páginas de um livro para um
trabalho escolar e só tem 1 hora de tempo disponível, depois que passa essa
hora ela percebe que só leu 20 páginas por ser complexo o tema mas agora já se
foi o seu tempo disponível e ela está sem tempo para ler as páginas restantes.
Ou seja a relatividade do tempo está justamente ai
pois à medida que ele passa (ou seja transcorre) acreditamos que estamos sem
tempo.
Isso é a ilusão de passar sem ele.
Agora irei explicar uma possível solução que explica o
termo ilusão.
Ao administrar o tempo disponível deve-se deixar
espaços de tempo vagos entre uma tarefa e outra para caso haja algum imprevisto
e também para dar mais tranquilidade.
É interessante fazer as coisas com calma, isso não
significa preguiça mas sim tranquilidade.
Procura não ter agendas muito cheias (muitos
compromissos), separa tempo para descanso.
Procura ter gratidão e estar contente pelo que tens.
Investe teu tempo em coisas realmente necessárias e/ou
que gostes deixando de lado aquilo que não é necessário e/ou não gostas.
Assim perceberás que é apenas uma ilusão a falta de
tempo haja vista que decorre de fatores psicológicos e de administração de
tempo.
Voltando ao exemplo das 50 páginas para o trabalho
escolar essa pessoa poderia haver começado a ler logo quando tinha mais tempo e
não quando faltava 1 hora apenas e mesmo assim ela poderia haver lido antes de
a professora passar o trabalho ou ainda procurado saber da complexidade do
livro e a considerado na hora de separar o tempo de leitura.